O corpo como poesia. O corpo como monstruosidade. O corpo como imagem cênica. O corpo como processo. O corpo como contemporaneidade. O corpo como poética da diferença. O corpo como prática artística. O corpo como performance. O corpo como (anti)teatralidade. O corpo como língua. O corpo como vivência no mundo. O corpo e suas metáforas têm perpassado a história do Ocidente a partir de um olhar nem sempre dignificante ou elogioso. Para além da arte, o corpo tem sido também o espaço do tabu, da proibição, da condenação.