Numa cidade de “ferro e concreto” (significado em japonês de tekkon kinkreet”), vivem dois personagens indomáveis. Kuro (o preto) e Shiro (o branco) são órfãos. Para sobreviver, eles têm de roubar, lutar e se esconder em um mundo sombrio, solitário e corrupto, onde a própria cidade os afaga ou os despreza, como se fosse um ser vivo. O soberbo desenho de Matsumoto, rico em pequenos detalhes, traduz fielmente o ambiente desta história que pode se tornar angustiante, mas que ao mesmo tempo emociona e liberta.Numa cidade de “ferro e concreto” (significado em japonês de tekkon kinkreet”), vivem dois personagens indomáveis. Kuro (o preto) e Shiro (o branco) são órfãos. Para sobreviver, eles têm de roubar, lutar e se esconder em um mundo sombrio, solitário e corrupto, onde a própria cidade os afaga ou os despreza, como se fosse um ser vivo. O soberbo desenho de Matsumoto, rico em pequenos detalhes, traduz fielmente o ambiente desta história que pode se tornar angustiante, mas que ao mesmo tempo emociona e liberta.