Alaor P. Ribas, neste enredo, trabalha o cotidiano de um homem solitário, um autêntico gaúcho. Trazendo elementos da cultura regional, desde o chimarrão até expressões regionais como “mas bah, tchê!”, o autor apresenta em suas linhas a história de um personagem que vive a contradição entre sua postura diante do mundo e seus pedidos ao universo. Para além da tradição real do Rio Grande do Sul, um dia um de seus desejos se realiza: toma um mate com o destino.