O horror da Segunda Guerra Mundial contado através dos olhos de uma jovem. Registradas em um caderno, durante três angustiantes meses de 1943, as impressões de Rutka Laskier, uma judia de 14 anos, sobre este terrível conflito, permaneceram inéditas por mais de sessenta anos. Aos 80 anos, radicada em Nova York, Stanislwa Sapinska, amiga católica dos Laskier, conhecia as anotações da amiga adolescente e, em comum acordo com seus parentes, entregou os originais ao Museu do Holocausto. Desde então, O diário de Rutka já ganhou edições em polaco, hebraico, inglês, espanhol, italiano e japonês. Um livro de inegável valor histórico - como O diário de Anne Frank - , que, em meio a descrição do ódio dos alemães, a privação de comida e o temor das câmaras de gás, traz histórias sobre amigos, paixões de adolescente e questionamento da existência de Deus de uma jovem que teve a vida interrompida por um dos mais sangrentos capítulos da história da humanidade.