Em um cenário de inquietação e de incertezas, no qual nossas identidades não são mais fixas, nem definitivas, os livros de autoajuda parecem desejar produzir as respostas para todos os dilemas. As respostas da quais precisamos todos nós, adultos ou crianças, estariam nos livros de autoajuda? Ou estaríamos nos equivocando no modo de perguntar sobre a vida, sobre os nossos dilemas, enfim, sobre o nosso estar no mundo? Este livro promove reflexões sobre essas e outras questões que permeiam a contemporaneidade.