O feito é melhor que o perfeito, diz o jargão. No livro O poder do óbvio, da Literare Books International, os escritores defendem uma ideia: faça o que é preciso, aquilo que é óbvio e que o levará um passo adiante na jornada para o sucesso. É fazendo o óbvio que você se prepara para fazer o seu melhor. É óbvio que é preciso estudar para conseguir se desenvolver. É óbvio que é necessário se planejar para que certas coisas se realizem. É óbvio que depois de criar um plano é necessário executá-lo. “E fazer algo óbvio, ou deixar de fazer, é o que no final das contas define se você vai ter sucesso ou não, vai ser feliz ou não, vai realizar-se ou não”, declara Edgar Ueda, autor do best-seller Kintsugi, O poder de dar a volta por cima, no prefácio. Ou seja, muitas vezes, fazer o óbvio é fazer o necessário, o que não significa que as pessoas o façam. E é justamente esse impasse que é retratado no livro.