O marketing esportivo, na visão de Pozzi, começou como algo pormissor e como um novo meio alternativo de comunicação publicitária, que foi se firmando e hoej é um processo instrumento que envolve muitos milhões de cólares. Embora o jogo dos números seja atraente, o fato é que poucos anunciantes descobriram a força do patrocínio esportivo como um recurso estratégico. Muito se fala em patrocínio e logo se lembra de duas empresas italianas pioneiras no Brasil: A Pirelli, que começou a patrocinar uma equipe de vôlei em 1995, e a Parmalat, que conquistou espaços nas gôndolas dos supermercados e prateleiras de padarias com a força do futebol e com a imagem do time do Palmeiras. Tanto anunciantes quanto clubes esportivos estão deslumbrados com essa nova e importante mídia: o esporte. Por outro lado, atletas, clubes, entidades esportivas, estão todos em busca de um patrocínio para equilibrar suas finanças e alavancar o crescimento. Mas sem um esforço planejado de marketing os recursos não virão... Os meandros da obtenção de patrocínio exigem conhecimento e uma visão do esporte como um negócio. e o amadorismo dos dirigentes esportivos muitas vezes é uma barreira à formulação estratégica de um marketing vencedor. A Grande Jogada é uma leitura agradável e esclarecedora, que eu recomendo para anunciantes, veículos, clubes, entidades esportivas e, até mesmo, para o leitor desvinculado do esporte e do marketing. - Marcos Cobra. A magia dos atletas é muitas vezes perdida, pois falta a nossos dirigentes esportivos um profissionalismo que permita encarar o esporte não como um passatempo qualquer, mas como um negócio que deve ser planejado e bem administrado.