O Apocalipse de João Evangelista, por sua extensão e complexidade, pode se entendido e interpretado de duas maneiras principais, a saber: a) de um ponto de vista sintético, integrado no movimento cósmico, apreciando-se as linhas gerais dos acontecimentos, que aliás, se prolongam em nossos dias no Espiritismo Religiosos; b) de um ponto de vista analítico, examinando-se o sentido de cada palavra e cada frase, para conclusões parciais de capítulos sucessivos na cronologia profética judaica, prolongada no período da prorrogação cristã primitiva e remate em uma conclusão final, com maior ou menor penetração na simbologia, que domina no livro, de princípio a fim.