A grande vantagem do perdão é para quem perdoa. O ato de perdoar rompe os liames que nos mantêm presos a eventos negativos, gerando ódio e ressentimento. Esses dois sentimentos são capazes de fazer mal, simultaneamente, ao corpo e à alma. Por isso, perdoar é antes de mais nada um direito de quem perdoa, que exercitado liberta seu detentor de revivências negativas e, mesmo, insalubres. Não se questiona se alguém merece ou não nosso perdão. Indaga-se se merecemos ou não ficar livres de lembranças nocivas e atrelados a seu causador. Por certo, merecemos. É possível? Como acontece? Vamos pensar sobre isso.