Juventude sem Deus, publicado em 1938 na Holanda após ser proibido na Alemanha, acompanha a crise de consciência de um professor em meio ao ambiente sufocante do regime racista e colonialista imposto pelo governo de Hitler. Adaptado para o cinema e para o teatro, foi recebido com entusiasmo por Hermann Hesse, Thomas Mann e Joseph Roth, e admirado por Natalia Ginzburg e Peter Handke. Ainda pouco conhecido no Brasil, este é um clássico da literatura em língua alemã.