Neste livro, a autora examina questões que marcaram a introdução da arte abstrata no Brasil nos anos 1950 e a retomada da figuração na década seguinte, refletindo sobre o desejo de afirmação cultural e de busca de uma identidade artística nacional presente nos textos de artistas e críticos atuantes no país. Analisando os escritos de alguns desses críticos, em especial Mário Pedrosa e Ferreira Gullar, discute os princípios que nortearam sua defesa do moderno e do nacional.