Analisa a política externa brasileira na segunda metade do século XX, descrevendo o processo que levou a autonomia - que marcou nossa atuação internacional, passando da "política externa independente" ao "pragmatismo responsável e ecumênico" - a ceder lugar, sob a hegemonia do pensamento neoliberal, a uma vinculação subordinada à globalização, incompatível com a dimensão e os potenciais do país.