O autor, conceituado cientista francês, que foi diretor do Instituto Pasteur de Nova Iorque, membro da Academia de Ciências dessa cidade, faz um estudo histórico, crítico e experimental da fenomenologia espírita, apoiado em vasta e autorizada documentação, inclusive em suas próprias experiências. Discorre a obra, entre tantos outros assuntos, sobre as origens do Espiritismo, as fraudes em matéria de Espiritismo, as investigações de Sir William Crookes, sobre os fenômenos de percussão, materializações, movimento de corpos com e sem contato do médium, etc. Ao término de suas conclusões, Gibier afirma: "Mãos à obra! porque já não é permitido tratar com pilhérias e zombarias fáceis um assunto tão grave. (...) Quando um fato é verdadeiro, a Humanidade inteira não o privaria de ser." É realmente obra de abalizado homem de ciência, cujo destemor e cuja determinação impressionaram os sábios da época.