Tomando como exemplo a experiência ocorrida no manicômio de Trieste, a autora ressalta as possibilidades de uma nova psiquiatria, capaz de romper com paradigmas arcaicos que tratavam a loucura como fenômeno unicamente médico-clínico, contra a abordagem da doença mental como periculosa e baseada em conceitos novos que não sejam o de segregação, opressão e controle.Denise Dias Barros é professora do curso de Terapia Ocupacional na Faculdade de Medicina-USP.