Na manhã de 7 de janeiro de 2015, o jornalista Philippe Lançon participava da reunião de pauta do Charlie Hebdo quando a sede do jornal satírico francês foi alvo de um atentado terrorista que comoveria a França e o mundo. Os protestos pelo assassinato de cartunistas e jornalistas reuniriam milhares nas ruas das grandes capitais e se transformariam em vigília pela liberdade de expressão. Essa é a história conhecida. Até o lançamento de O retalho, no entanto, pouco se sabia como os minutos de duração do ataque reordenaram de vez a trajetória de seus sobreviventes. O livro de Philippe Lançon confere uma nova perspectiva ao episódio. O jornalista teve, entre outros ferimentos, o maxilar destruído pelos tiros e precisou se submeter a inúmeras cirurgias de reconstrução facial. Entre as reminiscências de sua vida pregressa e a narrativa de suas longas internações hospitalares, figura o atentado que partiria Lançon em dois, o de antes e o de depois.Na manha de 7 de janeiro de 2015, o jornalista Philippe Lancon participava da reuniao de pauta do Charlie Hebdo quando a sede do jornal satirico frances foi alvo de um atentado terrorista que comoveria a Franca e o mundo. Os protestos pelo assassinato de cartunistas e jornalistas reuniriam milhares nas ruas das grandes capitais e se transformariam em vigilia pela liberdade de expressao. Essa e a historia conhecida. Ate o lancamento de O retalho, no entanto, pouco se sabia como os minutos de duracao do ataque reordenaram de vez a trajetoria de seus sobreviventes. O livro de Philippe Lancon confere uma nova perspectiva ao episodio. O jornalista teve, entre outros ferimentos, o maxilar destruido pelos tiros e precisou se submeter a inumeras cirurgias de reconstrucao facial. Entre as reminiscencias de sua vida pregressa e a narrativa de suas longas internacoes hospitalares, figura o atentado que partiria Lancon em dois, o de antes e o de depois:Na manha de 7 de janeiro de 2015, o jornalista Philippe Lancon participava da reunião de pauta do Charlie Hebdo quando a sede do jornal satírico francês foi alvo de um atentado terrorista que comoveria a França e o mundo. Os protestos pelo assassinato de cartunistas e jornalistas reuniriam milhares nas ruas das grandes capitais e se transformariam em vigília pela liberdade de expressão. Essa é a história conhecida. Até o lançamento de O retalho, no entanto, pouco se sabia como os minutos de duração do ataque reordenaram de vez a trajetória de seus sobreviventes. O livro de Philippe Lancon confere uma nova perspectiva ao episódio. O jornalista teve, entre outros ferimentos, o maxilar destruído pelos tiros e precisou se submeter a inúmeras cirurgias de reconstrução facial. Entre as reminiscencias de sua vida pregressa é a narrativa de suas longas internações hospitalares, figura o atentado que partiria Lancon em dois, o de antes e o de depois: