Mais uma história em que predominam as imagens – que tanto incentivam a imaginação e a criatividade das crianças – produzidas pela qualidade artística de Eva Furnari. Desta vez, a Bruxinha viu-se em uma situação bastante complicada. Teve sua varinha mágica roubada por um visitante inesperado, Godofredo. Como pôde roubar sua preciosa varinha? No início da história, o intruso lhe causou perigo, susto, aborrecimento, raiva, indignação, porém aos poucos nasceu entre eles um sentimento de ternura. A Bruxinha, sempre tão espontânea, expressa esses sentimentos em uma cartinha para os leitores, na contracapa do livro. (...) Ele é petulante, teimoso, egoísta, cretino e um bobo. Um verdadeiro animal! Ele roubou minha varinha e estragou toda minha história. Eu odeio ele! (... ) ele também é (...) charmoso, sentimental (...) Gente, o Godofredo é demais! Eu adoro ele!