Esta despretensiosa obra é resultado de pesquisas e estudos sobre a linguagem jurídica, originando-se como material didático, em formato de apostila, e, aos poucos, sendo ampliada com minha prática docente nesta área já há alguns anos. Parte deste material já foi inserta em uma obra intitulada Comunicação científica jurídica, da qual figuro como coautora, publicada em 2007 pela Editora Mundo Jurídico. Em 2014, foi publicada, também, pela Editora Mundo Jurídico, a primeira edição da obra Comunicação jurídica: linguagem, argumentação e estrutura textual, que, para minha satisfação, logo se esgotou. No início de 2015, publicamos a segunda edição e, agora, apresento esta terceira edição, já em conformidade com o novo Código de Processo Civil (CPC), com a mesma esperança com que apresentei a primeira: a de que seja útil aos que necessitam de aprimoramento na redação jurídica, enfocando a compatibilização da Língua Portuguesa com a prática forense. forense. A harmonização é extremamente necessária, pois, ao profissional da área do Direito, tornam-se exigíveis o conhecimento e o domínio das modalidades redacionais aplicadas à área jurídica, bem como de suas respectivas estruturas, além da desenvoltura com a expressão do pensamento baseado na argumentação jurídica.