Até parece ficção, mas é tudo verdade. De maneira imparcial e sensível, a jornalista Patrícia Iunovich narra neste "El Gran Capy", cheio de fotos, a incrível e triste história de seu pai às vezes desalmado, Antônio Francisco Iunovich. Argentino que fugiu do Exército, ele mudou de nome e se tornou um mito no Brasil, graças às loucas acrobacias que dos anos 1960 a 90 fazia em globos e muralhas da morte, em circos, como o Orlando Orfei, e parques de diversão pelo país afora e pela América do Sul. Sedutor, vivaldino, mulherengo, Capy tinha um quê de Leléu, da peça Lisbela e o prisioneiro, de Osman Lins, adaptado para o cinema por Guel Arraes. Sofria acidentes, caía e se levantava. "Sentia-se imortal, um supe r-herói." Uma história inquietante. Ate parece ficcao, mas e tudo verdade. De maneira imparcial e sensivel, a jornalista Patricia Iunovich narra neste El Gran Capy , cheio de fotos, a incrivel e triste historia de seu pai as vezes desalmado, Antonio Francisco Iunovich. Argentino que fugiu do Exercito, ele mudou de nome e se tornou um mito no Brasil, gracas as loucas acrobacias que dos anos 1960 a 90 fazia em globos e muralhas da morte, em circos, como o Orlando Orfei, e parques de diversao pelo pais afora e pela America do Sul. Sedutor, vivaldino, mulherengo, Capy tinha um que de Leleu, da peca Lisbela e o prisioneiro, de Osman Lins, adaptado para o cinema por Guel Arraes. Sofria acidentes, caia e se levantava. Sentia-se imortal, um super-heroi. Uma historia inquietante.Até parece ficção, mas é tudo verdade. De maneira imparcial e sensível, a jornalista Patrícia Iunovich narra neste “El Gran Capy”, cheio de fotos, a incrível e triste história de seu pai às vezes desalmado, Antônio Francisco Iunovich. Argentino que fugiu do Exército, ele mudou de nome e se tornou um mito no Brasil, graças às loucas acrobacias que dos anos 1960 a 90 fazia em globos e muralhas da morte, em circos, como o Orlando Orfei, e parques de diversão pelo país afora e pela América do Sul. Sedutor, vivaldino, mulherengo, Capy tinha um quê de Leléu, da peça Lisbela e o prisioneiro, de Osman Lins, adaptado para o cinema por Guel Arraes. Sofria acidentes, caía e se levantava. “Sentia-se imortal, um super-herói.” Uma história inquietante.