Num mundo que perdeu as referências éticas, hipnotizado pelo espetáculo coletivo e pela vulgaridade individual, Maria Carpi se abraça ao silêncio para perscrutar a essência das coisas. Em A Esperança Contra a Esperança, ela nos convida a buscar a transcendência. Afinal, tudo / o que vivemos ou escrevemos / são fragmentos do vir a ser. Luiz Ruffato