"Eu sou paranormal, caçadora de fantasmas e a Morte, assim mesmo, com inicial maiúscula, é minha melhor amiga. Meu nome é Rosa Maria Jaques. Dos mortos no massacre do Carandiru ao estilista e polemista Clodovil, são muitos os fantasmas que se comunicam com Rosa e encontram a paz graças a suas palavras e orientação. Na companhia de seu marido, João Tocchetto de Oliveira, ela viaja o Brasil com a missão de resolver histórias de assombrações. Desde 1996 os dois são conhecidos como os caça-fantasmas brasileiros e solucionam casos sobrenaturais, sejam eles com entidades mal resolvidas, espíritos ou fantasmas. Sempre seguindo nosso lema: respeito ao sobrenatural, sem julgar nem afrontar. A dupla já contabiliza mais de seiscentos casos resolvidos e documentados. Neste livro, narram os principais deles. São histórias em manicômios, hospitais, cadeias, escolas e cemitérios, seja num casarão do bairro do Bixiga em São Paulo ou num presídio abandonado no Rio Grande do Sul."Dos mortos no massacre do Carandiru ao estilista e polemista Clodovil, são muitos os fantasmas que se comunicam com Rosa - e encontram a paz graças a suas palavras e orientação. Na companhia de seu marido, João Tocchetto de Oliveira, ela viaja o Brasil com a missão de resolver histórias de assombrações. Desde 1996 os dois são conhecidos como os "caça-fantasmas brasileiros" e solucionam casos sobrenaturais, sejam eles com entidades mal resolvidas, espíritos ou fantasmas. "Sempre seguindo nosso lema: respeito ao sobrenatural, sem julgar nem afrontar." A dupla já contabiliza mais de seiscentos casos resolvidos e documentados. Neste livro, narram os principais deles. São histórias em manicômios, hospitais, cadeias, escolas e cemitérios, seja num casarão do bairro do Bixiga em São Paulo ou num presídio abandonado no Rio Grande do Sul.Dos mortos no massacre do Carandiru ao estilista e polemista Clodovil, são muitos os fantasmas que se comunicam com Rosa - e encontram a paz graças a suas palavras e orientação. Na companhia de seu marido, João Tocchetto de Oliveira, ela viaja o Brasil com a missão de resolver histórias de assombrações. Desde 1996 os dois são conhecidos como os "caça-fantasmas brasileiros" e solucionam casos sobrenaturais, sejam eles com entidades mal resolvidas, espíritos ou fantasmas. "Sempre seguindo nosso lema: respeito ao sobrenatural, sem julgar nem afrontar." A dupla já contabiliza mais de seiscentos casos resolvidos e documentados. Neste livro, narram os principais deles. São histórias em manicômios, hospitais, cadeias, escolas e cemitérios, seja num casarão do bairro do Bixiga em São Paulo ou num presídio abandonado no Rio Grande do Sul.