De certo modo, uma reforma silenciosa já vem acontecendo na universidade. Tanto em direção à inovação, isto é, numa ruptura com os paradigmas dominantes da ciência, quanto na produção de um ensino enraizado no mundo, e por vezes interdisciplinar. Na universidade futurante, amplia-se a necessidade da aprendizagem constante e da reflexão sobre o social e sobre a história local, regional e universal para a construção de uma nova história humana, com cidadania politicamente capaz e solidariedade social.