Ela [Luíza Mahin] veio antes e semeou o sonho de liberdade. Lutou por si e por seus pares, lutou pelo direito de viver, ser e existir. Rebelou-se contra todas as formas de opressão. Não se curvou aos dogmas religiosos, ao regime escravocrata, às limitações econômicas e nem aos impedimentos impostos pelo patriarcado. É uma grande referência de estrategista, de mulher empoderada, de negra, de cidadã, de heroína, de realeza africana. Muito bem descrita e reverenciada pelos versos deste cordelista. Homem atento, sensível e comprometido com a igualdade de gênero. (Lu Vieira)