A luta para que uma porcentagem dos cargos políticos na França fosse obrigatoriamente destinada às mulheres serviu de ponto de partida para a filósofa Sylviane Agacinski repensar as bases teóricas do feminismo. Em sua análise, a autora conclui que diferenças biológicas existem de fato, embora seja a sociedade que as hierarquize. Sylviane defende que cultivemos a pluralidade, em que os sexos possam conviver com suas diferenças.