Advertindo-nos pelos débitos adquiridos perante a Lei Divina, que nos jaz grafada na consciência, Jesus, com palavras tácitas, afirma que não haveremos de nos isentar de nossas culpas enquanto não as houvermos sanado completamente. Nas páginas de mais este livro de nossa singela lavra, procuramos, pois, tão somente colocar em destaque a necessidade que temos, no Presente, de eximir a consciência dos erros cometidos no Passado, a fim de caminharmos livremente ao Futuro, à semelhança de alguém que, emergindo gradativamente das sombras, com passadas firmes, avança na direção da luz. Inácio Ferreira