Kate Beaton se formou e não tem como pagar o financiamento estudantil, por isso resolve deixar a terra natal e seguir tantos outros que foram trabalhar em campos de petróleo em busca de um bom salário. Isolada num mundo dominado por trabalhadores homens, a jovem descobre um mundo marcado pelo assédio diário e pelo sexismo. Com humor e sensibilidade, neste quadrinho ela faz uma síntese da história do Canadá, da política econômica e de sua experiência individual. Kate nos expõe, num relato contundente e íntimo, a violência no ambiente de trabalho, nas relações humanas e na exploração dos recursos naturais. Prêmio Eisner de melhor quadrinho autobiográfico (2023) Prêmio Eisner de melhor roteirista/artista (2023) Kate Beaton se formou e não tem como pagar o financiamento estudantil, por isso resolve deixar a terra natal e seguir tantos outros que foram trabalhar em campos de petróleo em busca de um bom salário. Isolada num mundo dominado por trabalhadores homens, a jovem descobre um mundo marcado pelo assédio diário e pelo sexismo. Com humor e sensibilidade, neste quadrinho ela faz uma síntese da história do Canadá, da política econômica e de sua experiência individual. Kate nos expõe, num relato contundente e íntimo, a violência no ambiente de trabalho, nas relações humanas e na exploração dos recursos naturais. Prêmio Eisner de melhor quadrinho autobiográfico (2023) Prêmio Eisner de melhor roteirista/artista (2023)