Nos anos 1930, já tendo se tornado em tudo um ditador, Stalin empregava o terror como método de governo, justificando-o como maneira de preservar a revolução dos ataques de seus inimigos internos e externos. Ao mesmo tempo, fomentava um culto à liderança que o transformou em uma espécie de deus, a inspirar ativistas e simpatizantes ao redor do mundo. Com base em numerosos documentos originais russos e outras fontes do Leste Europeu, liberados após o fim da União Soviética, além de muitos outros documentos alemães, americanos e ingleses, o historiador best-seller Robert Gellately delineia as origens da crescente influência internacional do tirano, que se inicia nos primeiros dias da Segunda Guerra Mundial e permanece mesmo após sua morte, em 1953. O autor ainda examina o papel central desempenhado por Stalin - com consciência estratégica - no trabalho de implementar o comunismo na Europa e em todo o mundo, de maneira que, ainda hoje, muitos milhões de pessoas aguentam nos ombros seu legado - ou sua maldição.Nos anos 1930, já tendo se tornado em tudo um ditador, Stalin empregava o terror como método de governo, justificando-o como maneira de preservar a revolução dos ataques de seus inimigos internos e externos. Ao mesmo tempo, fomentava um culto à liderança que o transformou em uma espécie de deus, a inspirar ativistas e simpatizantes ao redor do mundo. Com base em numerosos documentos originais russos e outras fontes do Leste Europeu, liberados após o fim da União Soviética, além de muitos outros documentos alemães, americanos e ingleses, o historiador best-seller Robert Gellately delineia as origens da crescente influência internacional do tirano, que se inicia nos primeiros dias da Segunda Guerra Mundial e permanece mesmo após sua morte, em 1953. O autor ainda examina o papel central desempenhado por Stalin, com consciência estratégica, no trabalho de implementar o comunismo na Europa e em todo o mundo, de maneira que, ainda hoje, muitos milhões de pessoas aguentam nos ombros seu legado, ou sua maldição.