A autora buscou qualificar a temática da autonomia profissional, com a finalidade de instrumentalizar a categoria dos Assistentes Sociais, para a defesa desta prerrogativa, que é inerente à condição de profissão liberal. A autonomia técnica foi abordada, no âmbito da sociologia das profissões e juridicamente, bem como através da legislação específica e da concepção de autores do Serviço Social da vertente crítica. O reconhecimento do Assistente Social como trabalhador assalariado e as dimensões do seu trabalho como concreto e abstrato, assim como a renovação do Serviço Social no Brasil, foram tratados, delineando o processo de construção do Projeto Ético Político do Serviço Social Crítico. A investigação sobre a temática da autonomia técnica ocorreu através de um levantamento das demandas ao Setor de Orientação e Fiscalização da Seccional de Juiz Fora do Conselho Regional de Serviço Social/6ª Região Seccional de Juiz de Fora, sendo ainda realizado um grupo focal, [...]