O Egito viveu o reinado de Hatchepsut há mais de três mil anos, e é nessa época que Lúcio, rapaz do início do século 21, acaba por ir parar por obra e graça de um sonho ou de uma viagem no tempo, como queiram. Durante os sete dias que passa na civilização que representa o esplendor de sua época, ele tem contato com a sociedade de então e seus costumes, e se vê no centro de uma intrincada luta política na qual gratidão perde espaço para ganância, ambição e ingratidão. Infelizmente, nada diferente de hoje em dia.