A História profana, na sua verdade profunda, não é uma "História perdida". Aos olhos de quem nela ainda é "peregrino", é uma "História por redimir". No entanto, aos olhos divinos que a contemplam da eternidade, é já uma "História redimida": redimida pela efusão do Espírito, pelo prodígio da Igreja, pelo dom inefável da Eucaristia.