O Brasil que se apresenta pelo olhar de Zweig é estrangeiro e inédito mesmo para quem chama essa terra de lar. É palpável em suas palavras o deslumbramento - pelo povo, pela paisagem, pelos sabores e aromas - em seu primeiro contato com o país, em 1936. Zweig usou vários trechos de "Pequena viagem ao Brasil" em sua principal obra, "Brasil, país do futuro", mas essa é a primeira vez que esse conjunto é organizado em volume único. "Pequena viagem ao Brasil" é um instantâneo vivo e emocionante de alguém que parece, finalmente, ter chegado em casa.