Em curso de história da Igreja o autor procurou contemplar, equilibradamente, a diversidade das confissões cristãs, principalmente as históricas. Nesse sentido, a obra tenta resgatar a rica tradição das Igrejas cristãs orientais: um pouco da história dos patriarcados orientais antigas, após o cisma de 1054, o surgimento de novos patriarcados da Igreja Ortodoxa no segundo milênio: a antiqüíssima Igreja Assiríaca, ou nestoriana: as Igrejas não- calcedonianas, Armênia, Siríaca, copta, Etíope e Sírio Malankbar e as Igrejas católicas orientais: Maronita, Melquita, Síria- Malabar, copta católica e Armênia católica. O penúltimo capitulo traz apontamentos sobre a presença dessas igrejas orientais no Brasil.