Este livro entrelaça a experiência do exílio às esperanças do reenconro. Pondo-se ao lado de Hannah Arendt, Sylvie Courtine-Denamy recria o diálogo entre essa autora e alguns de seus contemporâneos Adorno, Buber, Celan, Heidegger, Horkheimer, Jaspers, Levinas, Primo Levi, Steiner, Strausss, entre outros. Numa teia que relaciona política, linguagem, história, arte e filosofia, o encontro desses autores pauta-se pelo esforço em compreender o mundo como um espaço comum, um território de esperanças e um lugar a ser cuidado.