Currículo é vida. As vivências que se efetivam nos diferentes espaços sociais, entre os quais, a escola, apresentam-se à reflexão curricular. Novos olhares para as práticas curriculares começam a ser socializados no âmbito acadêmico. As linhas demarcatórias entre o social, o humano e o biológico configuram-se como lugares de passagem. Acolhemos essa perspectiva como uma exigência vital: a escola pulsa, os campos e práticas de significação e aprendizagem multiplicam-se e diversificam-se mediados por novas relações, atores e tecnologias.