A obra narra a Guerrilha do Araguaia, confronto ocorrido no norte de Goiás e sul do Pará, entre 1972 e 1975, ainda pouco divulgado pelos meios oficiais do país. O autor desenha a crise brasileira após a renúncia presidencial, analisa os dilemas da esquerda e, finalmente, a opção pela luta armada como forma de tomar o poder. Em linguagem direta e acessível, descreve a região, a população, os preparativos da operação de guerra, a chegada dos militares, as campanhas e, ao final, avalia o resultado de toda a ação e repressão.