Graça à aparente ausência de esforço. Alegria gratuita, que tem sua causa à liberdade. Ações deliberadas, que se caracterizam pela espontaneidade, um ato gracioso e não percebido esforço. Disposição humana para alegria, humor, mas também para a liberdade, eloquência e prudência. Simboliza a inteligência, o poder criativo, a intuição do intelecto. [...] É isso que se procura no homem, animal pertencente à humanidade culturalmente constituída. Buscamos jogar luz sobre alguns aspectos: ao sentido da vida; à natureza do homem e à condição humana destacar a condição do recém-chegado com disposição para o humano; ao mesmo tempo, a responsabilidade daquele que aqui se encontra para receber o novo homem, no eterno fluxo da vida; alertar sobre a solidão na modernidade e seus efeitos para o humano; enfatizar a alegria de ser humano extremamente humano a vontade que nasce da liberdade, o querer e recusar, o superar-se; a diversidade, a pluralidade, as diferentes maneiras de estar no mundo. Todos esses aspectos abordados fortalecem aquilo que se encontra estabelecido nas comunidades humanas, onde há o predomínio da