Um dos destaques da sua geração, Carlos Cardoso transforma sua própria melancolia em poesias inéditas em seu novo livro. Destaque de sua geração, Carlos Cardoso é considerado o representante de uma nova poética no país. Seu novo livro chega com capa do renomado artista visual Carlos Vergara, em uma atmosfera em que a poesia e a imagem conversam, uma característica do poeta. O livro traz orelha assinada por Heloisa Buarque de Hollanda e apresentação de Antonio Carlos Secchin, que aponta com precisão: Num só verso o universo se condensa, e cabe à poesia ritualizar perpetuamente a encenação de um mundo sem origem e sem fim. É o que faz, com talento e consistência, Carlos Cardoso, em Melancolia. Sem dúvida, Melancolia é um livro forte, que apresenta ao leitor muitos motivos para refletir.Um dos destaques da sua geracao, Carlos Cardoso transforma sua propria melancolia em poesias ineditas em seu novo livro. A poesia de Carlos Cardoso e uma tecnica de sobrevivencia. Sua ligacao visceral com a escrita permeia a sua vida. Comunica-se atraves da poesia, sobrevive atraves da poesia. Essa necessidade fez nascer um poeta de oficio. Sem polvora, sem sentimentos de desalento, a melancolia se revela palavra. Apenas palavra. A palavra escrita, fluida, buscada, necessaria. Palavra que procura se desvencilhar das armadilhas da propria poesia. Num so verso o universo se condensa, e cabe a poesia ritualizar perpetuamente a encenacao de um mundo sem origem e sem fim. E o que faz, com talento e consistencia, Carlos Cardoso em Melancolia.Um dos destaques da sua geracao, Carlos Cardoso transforma sua propria melancolia em poesias ineditas em seu novo livro. A poesia de Carlos Cardoso e uma tecnica de sobrevivencia. Sua ligacao visceral com a escrita permeia a sua vida. Comunica-se atraves da poesia, sobrevive atraves da poesia. Essa necessidade fez nascer um poeta de oficio. Sem polvora, sem sentimentos de desalento, a melancolia se revela palavra. Apenas palavra. A palavra escrita, fluida, buscada, necessaria. Palavra que procura se desvencilhar das armadilhas da propria poesia. Num so verso o universo se condensa, e cabe a poesia ritualizar perpetuamente a encenacao de um mundo sem origem e sem fim. E o que faz, com talento e consistencia, Carlos Cardoso em Melancolia.