Para o leitor de hoje, Teófilo Dias é pouco mais que um nome. [...] Talvez se guarde também o título do seu melhor livro, Fanfarras, que retine na posteridade com vibração algo espetacular. [...] A presente coletânea não visa restituí-lo à glória inicial, restaurando o que foi para muitos, a áurea quadriga parnasiana, formada por ele, Alberto de Oliveira, Raimundo Correia e Olavo Bilac. Seria empresa contrária à realidade. Visa, contudo, repor no curso das leituras uma obra historicamente importante e esteticamente muito apreciável, contribuindo [...] para que ele seja mais do que um nome.