Pat Hobby já foi considerado, erroneamente, alter ego de F. Scott Fitzgerald. Ambos tiveram, como roteiristas em Hollywood, uma relação conflituosa com a indústria do cinema. Compartilhavam também uma queda pelo álcool e pelas mulheres. Mas as semelhanças terminam aí. Protagonista dos últimos contos produzidos por Fitzgerald, Hobby é um personagem igualmente cômico e melancólico. Seus dias de glória ficaram para trás, no tempo do cinema mudo, que ele relembra com nostalgia enquanto tenta arrumar bicos para pagar suas dívidas. Ele bajula produtores, flerta com secretárias, junta trocados para apostar em corridas de cavalos, na vã tentativa de sobreviver numa indústria que o rejeita como uma peça obsoleta e inconveniente. Com tradução e apresentação de José Geraldo Couto, estas dezessete histórias foram publicadas originalmente na revista Esquire entre janeiro de 1940 e maio de 1941. Nelas, Hobby vive as mais diversas aventuras, ou antes, desventuras. Num dos contos, se passa por guia turístico para levar um casal de caipiras endinheirados às mansões das grandes estrelas. Em outro, tenta chantagear um grande produtor em função de um crime ocorrido há décadas. Em Pat Hobby, pai putativo, descobre que tem um filho biológico, rico herdeiro de um rajá indiano. Com humor e leveza, Fitzgerald comprova aqui seu talento para criar a atmosfera de uma época e um local privilegiados, e sobretudo sua sensibilidade para expressar as várias nuances do fracasso humano.Pat Hobby ja foi considerado, erroneamente, alter ego de F. Scott Fitzgerald. Ambos tiveram, como roteiristas em Hollywood, uma relacao conflituosa com a industria do cinema. Compartilhavam tambem uma queda pelo alcool e pelas mulheres. Mas as semelhancas terminam ai. Protagonista dos ultimos contos produzidos por Fitzgerald, Hobby e um personagem igualmente comico e melancolico. Seus dias de gloria ficaram para tras, no tempo do cinema mudo, que ele relembra com nostalgia enquanto tenta arrumar bicos para pagar suas dividas. Ele bajula produtores, flerta com secretarias, junta trocados para apostar em corridas de cavalos, na va tentativa de sobreviver numa industria que o rejeita como uma peca obsoleta e inconveniente. Com traducao e apresentacao de Jose Geraldo Couto, estas dezessete historias foram publicadas originalmente na revista Esquire entre janeiro de 1940 e maio de 1941. Nelas, Hobby vive as mais diversas aventuras, ou antes, desventuras. Num dos contos, se passa por guia turistico para levar um casal de caipiras endinheirados as mansoes das grandes estrelas. Em outro, tenta chantagear um grande produtor em funcao de um crime ocorrido ha decadas. Em Pat Hobby, pai putativo , descobre que tem um filho biologico, rico herdeiro de um raja indiano. Com humor e leveza, Fitzgerald comprova aqui seu talento para criar a atmosfera de uma epoca e um local privilegiados, e sobretudo sua sensibilidade para expressar as varias nuances do fracasso humano.Pat Hobby já foi considerado, erroneamente, alter ego de F. Scott Fitzgerald. Ambos tiveram, como roteiristas em Hollywood, uma relação conflituosa com a indústria do cinema. Compartilhavam também uma queda pelo álcool e pelas mulheres. Mas as semelhanças terminam aí. Protagonista dos últimos contos produzidos por Fitzgerald, Hobby é um personagem igualmente cômico e melancólico. Seus dias de glória ficaram para trás, no tempo do cinema mudo, que ele relembra com nostalgia enquanto tenta arrumar bicos para pagar suas dívidas. Ele bajula produtores, flerta com secretárias, junta trocados para apostar em corridas de cavalos, na vã tentativa de sobreviver numa indústria que o rejeita como uma peça obsoleta e inconveniente. Com tradução e apresentação de José Geraldo Couto, estas dezessete histórias foram publicadas originalmente na revista Esquire entre janeiro de 1940 e maio de 1941. Nelas, Hobby vive as mais diversas aventuras, ou antes, desventuras. Num dos contos, se passa por guia turístico para levar um casal de caipiras endinheirados as mansões das grandes estrelas. Em outro, tenta chantagear um grande produtor em função de um crime ocorrido há décadas. Em Pat Hobby, pai putativo , descobre que tem um filho biológico, rico herdeiro de um raja indiano. Com humor e leveza, Fitzgerald comprova aqui seu talento para criar a atmosfera de uma época e um local privilegiados, e sobretudo sua sensibilidade para expressar as várias nuânces do fracasso humano.