Escrito sem autocomplacência e muitas vezes com autoironia, este Ensaio autobiográfico é fonte fundamental para compreender o fenômeno Jorge Luis Borges.O "Ensaio Autobiográfico" foi pensado inicialmente para ser uma breve introdução à edição norte-americana de "The Aleph and other stories". Ditado em inglês por Borges a seu colaborador e tradutor Norman Thomas di Giovanni nos primeiros meses de 1970, saiu primeiro na conhecida revista The New Yorker em setembro do mesmo ano. Até então, sua fama estava quase restrita ao público universitário, graças a cursos e palestras que dera nos Estados Unidos durante a década de 1960. Neste texto, um dos mais longos de um autor conhecido pela concisão e frugalidade, Borges fala de seus ancestrais paternos e maternos, de sua infância quase isolada do mundo, de suas experiências ruins na escola e daquilo que ele mesmo chama de "evento principal" de sua vida: a grande biblioteca de seu pai.O "Ensaio Autobiográfico" foi pensado inicialmente para ser uma breve introdução à edição norte-americana de "The Aleph and other stories". Ditado em inglês por Borges a seu colaborador e tradutor Norman Thomas di Giovanni nos primeiros meses de 1970, saiu primeiro na conhecida revista The New Yorker em setembro do mesmo ano. Até então, sua fama estava quase restrita ao público universitário, graças a cursos e palestras que dera nos Estados Unidos durante a década de 1960. Neste texto, um dos mais longos de um autor conhecido pela concisão e frugalidade, Borges fala de seus ancestrais paternos e maternos, de sua infância quase isolada do mundo, de suas experiências ruins na escola e daquilo que ele mesmo chama de "evento principal" de sua vida: a grande biblioteca de seu pai.