Entre o nacional e o social, terceiro volume da obra Labirintos do fascismo, propõe uma necessária autocrítica dos movimentos sociais de esquerda, sem fugir da incômoda constatação de que há uma partilha de quadros ideológicos e organizacionais entre certas vertentes do fascismo e setores do movimento revolucionário. Segundo o autor, o fascismo ascende se alimentando da desagregação da massa trabalhadora.