Trata-se de uma incursão pela memória. A história é contada por um indígena maraguá, Roni Wasary Guará, que traz para os leitores infantojuvenis as narrativas que, ainda hoje, na era das tecnologias e das comunicações, norteiam o povo Maraguá, os que ainda vivem nas aldeias e também aqueles que, mesmo vivendo em outra cultura, ainda necessitam dos mitos para orientarem-se. É uma narrativa prenhe de humanidade e rica de lições.