Primeiro livro da autora de A cor púrpura, inédito no Brasil. A terceira vida de Grange Copeland, primeiro livro de Alice Walker - vencedora do Prêmio Pulitzer de 1983 pelo livro A cor púrpura -, revela o cotidiano de uma família negra no Sul dos Estados Unidos, por três gerações. Oprimido pela estrutura racista do condado de Baker, o trabalhador rural Grange Copeland abandona família e amante para ganhar a vida no Norte, mas retorna, após passar por experiências transformadoras, decidido a nunca mais conviver com pessoas brancas. Grange refaz sua vida, torna-se fazendeiro, mas tem que lidar com as consequências de suas escolhas no passado. Escrito com linguagem poderosa e precisa, o livro trata de violência - racial, social, familiar, contra a mulher -, mas também da força humana, capaz de mudar uma realidade inóspita por meio do amor e da ação no mundo. Para a escritora Jarid Arraes, que assina a orelha do livro, Alice Walker é corajosa.Primeiro livro da autora de A cor púrpura, inédito no Brasil. A terceira vida de Grange Copeland, primeiro livro de Alice Walker - vencedora do Prêmio Pulitzer de 1983 pelo livro A cor púrpura -, revela o cotidiano de uma família negra no Sul dos Estados Unidos, por três gerações. Oprimido pela estrutura racista do condado de Baker, o trabalhador rural Grange Copeland abandona família e amante para ganhar a vida no Norte, mas retorna, após passar por experiências transformadoras, decidido a nunca mais conviver com pessoas brancas. Grange refaz sua vida, torna-se fazendeiro, mas tem que lidar com as consequências de suas escolhas no passado. Escrito com linguagem poderosa e precisa, o livro trata de violência - racial, social, familiar, contra a mulher -, mas também da força humana, capaz de mudar uma realidade inóspita por meio do amor e da ação no mundo. Para a escritora Jarid Arraes, que assina a orelha do livro, "Alice Walker é corajosa. Aborda temas profundamente delicados e tabus dentro da própria comunidade negra. Escreve com a fome de quem precisa contar mais do que a realidade: precisa da crueza, da ferida mais inflamada e difícil de tratar. Esta obra é, em primeiro lugar, literatura para quem não teme a honestidade do espelho, as perguntas dolorosas e o grotesco."