Em A ilha de Santo Amaro crônicas cotidianas, Rudolph Parreira descortina de um jeito leve, cativante e generoso para os leitores uma série de vivências imaginárias, divertidas, com personagens que se dividem entre fictícios e factuais, em tramas trançadas inteligentemente. Pequenas estórias ambientadas em diferentes pontos geográficos da ilha (trata-se de Guarujá-SP, que no passado era chamada de Ilha de Santo Amaro) abordam, de forma bem-humorada, temas como política, música, profissões, relações familiares, afetivas e de amizade, lendas urbanas, religião, sexo e propaganda, entre outros. Esta obra vai prender sua atenção, com uma continuidade peculiar e instigante em suas linhas.