Aos trinta e oito anos, Jacira acredita estar prisioneira de uma situação irreversível e sem saída. Assim, ela prefere entrar na depressão, culpar os outros, acreditar que não tem como mudar o destino. Mas, ao contrário do que ela pensa, a vida trabalha em favor do seu progresso, enviando desafios, apertando o cerco e fazendo com que, cansada de sofrer, ela acorde para a realidade, descobrindo potenciais, buscando caminhos e se abrindo pra vida.