uma história que acontece nos momentos de reflexão por usurpar o brinquedo do irmãozinho. ser uma pessoa representante de tudo que é palavra no dicionário, ser a letra que, às vezes, sofre pela troca que alunos e demais usuários fazem, gerou um problema que nem o novo acordo ortográfico resolveu. estar em viagem como g e em viajem como j, é tão complicado como mudar o mau e mal e não ser nem um pouco melhor. não saber por que o porquê leva acento e seu irmão porque não leva a simplesmente dizer: por quê? estar numa seção de brinquedos e ter de fazer a cessão daquele mais novo, que se ganhou, pode necessitar uma sessão familiar em busca da solução do que há pouco era só da gente e daqui a pouco será do irmão ou irmã. ser a letra assistente de tantas discussões até fechar um conchavo e viver em paz no dicionário é maravilhoso como história. esta história está neste livro.