Desde 1500, a Bahia vem se mostrando um fecundo celeiro de ideias nas diferentes áreas da manifestação cultural (como a música, as artes plásticas, a literatura) e, também no âmbito do Direito, que nada mais é do que ciência humana aplicada. Pois bem, já chegando ao 3º milênio, a situação continua a mesma: em diferentes setores da atividade humana, sempre se encontra um baiano procurando traduzir ciência em palavras mais fáceis e compreensíveis. No campo jurídico (e, particularmente, no Direito Privado), diversificados estudos de um seleto grupo de jovens e dedicados juristas (verdadeiros artistas do Direito) vêm resgatando todo o vanguardismo e a escola humanista, tão bem captados pela leitura de Teixeira de Freitas, Rui Barbosa e Orlando Gomes, entre outros tantos.