Em levas sucessivas as mulheres se aproximavam dos palácios do rei para obterem o título de sacerdotisa, e garantirem o direito de uma refeição diária como pagamento. Era o salário mínimo dos antigos. As moças chegavam maltrapilhas e famintas. Vindas de longe, caminhando por vários dias com reduzidas trouxas de mantimentos e água para beber. A pobreza era extrema e todas traziam seus motivos para abondarem o abrigo paterno, e quando tinham. A primeira barreira era o trabalho com ovelhas que exigia delas uma grande disposição e saúde perfeita para aguentarem as horas contínuas de atividades com rebanhos cada vez maiores. As mulheres eram parteiras ideais para o nascimento das ovelhinhas.