Não-medo" nos propõe dois desafios. O primeiro consiste em libertar-nos da grande corrente do medo: desenvolver todo o nosso potencial, freqüentemente massacrado por nossas próprias inseguranças. O segundo, evitar a gestão baseada no medo e optar por outra alternativa muito mais rentável: basear-se no talento, na mudança e na inovação. O medo tem sido o modelo clássico de gestão, porém os êxitos do passado não garantem os do futuro. O futuro pertence a quem seja capaz de criá-lo, uma empresa ou uma pessoa, sempre e quando se atrever a romper as regras do jogo e a crescer sobre si mesma.