Tête à Tetê. A aproximação para criar poesia. Não fazer do imaginário os versos, mas da realidade imaginá-los. É deste pensamento que surge este projeto, concluído há um certo tempo; só organizado da maneira como ora apresentado por força de incentivos alheios a mim mesmo. Isso porque o Tête à Tetê segue forte. O contato não perdeu a intensidade em razão da própria necessidade existencial do ser poético; o vislumbrar cotidiano quebrante da mesmice existencial do estar poético; o desenrolar dos fatos à força existencial do ficar poético; o fazer com que o todo esteja em tudo no existencial parecer poético; o fazer com que o tudo esteja em todo o existencial permanecer poético; o pois que o Tête à Tetê reflete em seu existencial continuar poético; o simples afazer intrínseco manifestado no existencial tornar-se poético. E o poético, poeta/poesia na união, rima em primazia construtiva furtiva do previsto ao contato inesperado do poeta alucinado em verbos de ligação. O [...]