Neste sugestivo ensaio, Cormac Burke examina a fundo um tema que está na ordem do dia: Somos livres? Somos livres e independentes? Somos livres de quê? Somos livres para quê? Ao longo dessas indagações, abre-nos perspectivas vertiginosas, ao apontar para os verdadeiros pressupostos e metas da liberdade incondicionada, que só se encontra mediante a participação na liberdade absoluta de Deus. No último capítulo, aborda com extraordinária lucidez os conflitos de consciência que poderiam surgir se se encarasse de forma imatura o relacionamento entre a consciência pessoal e a autoridade da Igreja.